De acordo com o portal Metalica, é através da metalização ou aspersão térmica que se consegue aplicar um revestimento anticorrosivo em superfícies fundidas ou semi fundidas laminadas. Isso é possível através de diversos processos, onde partículas que vão sendo divididas - de materiais metálicos ou não metálicos – se depositam neste material que foi previamente preparado. Para fazer essa aplicação é necessário que se aplique calor, que normalmente provém da queima de gás (flame spray) ou de um arco elétrico (arc spray).
No Brasil, aplicações anticorrosivas que utilizam processos por aspersão térmica ou metalização são uma crescente. Isso se deve ao fato de que o custo dos equipamentos não é tão elevado, o produto é fácil de aplicar e os resultados são altamente eficientes.
Emprega-se a metalização para reparar áreas onde o revestimento por galvanização não pode ser realizado. Como em partes que sofreram cortes ou qualquer ação que retirou o revestimento galvanizado, além de áreas de emendas com solda. Outro benefício deste tipo de aplicação é que é possível realizar aplicações anticorrosivas com sucesso através da metalização em diversas estruturas e peças metálicas expostas à corrosão por atmosferas rurais, industriais ou marítimas, como: cascos de navios, pontes, esquadrias, postes, tubulações, etc.
O revestimento metalizado é uma excelente proteção contra a corrosão, pois a proteção contra corrosão sob ação atmosférica é extremamente alta. Estruturas metálicas que tiveram uma camada de 0,3 mm de zinco aplicadas tem uma proteção aproximada de 30 a 40 anos.
No vídeo abaixo é possível conferir uma demonstração de um equipamento da CMV®, modelo M-45 realizando metalização através de aspersão térmica. Super rápido e fácil.
A máquina de metalização da CMV® pode ser utilizada na indústria eólica, de óleo e gás, por fabricantes de estruturas metálicas e no revestimento de cilindros e eixos.
É uma opção bem mais econômica que a pintura a base de zinco tradicional.
Conteúdo criado em parceria com Bepex.